relat rio bromatologia
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Sumário1. INTRODUÇÃO 3
2. REFERENCIAL TEÓRICO 4
3. METODOLOGIA 5
3.1. MATERIAIS 5
3.2. MÉTODO 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 7
4.1. DETERMINAÇÃO DE GLICÍDIOS REDUTORES (GLICOSE) 7
4.2. DETERMINAÇÃO DE GLICÍDIOS TOTAIS (NÃO REDUTORES), AÇÚCAR INVERTIDO. 7
5. CONCLUSÃO 10
6. REFERÊNCIAS 11
1. INTRODUÇÃO
Os glicídios são constituintes orgânicos vitais para os seres vivos e formam a fonte primária de energia para os seres humanos. Estes são divididos em açúcares redutores e não redutores. Os açúcares redutores ou monossacarídeos são aqueles capazes de reduzir os íons férrico ou cúprico, estes apresentam extremidade de cadeia carbônica livres para reagirem, são os chamados carbonos anoméricos, presentes na glicose, maltose e galactose.
Os dissacarídeos, formados por dois monossacarídeos, constituem os açúcares não redutores. Estes não agem como agentes redutores, não sofrendo assim, oxidação. Como exemplo temos a lactose, sendo esta formada por glicose e galactose. Dentre os açúcares citados anteriormente estão os principais componentes do mel que são os monossacarídeos frutose e glicose representando cerca de 80% da quantidade total. A alta concentração de diferentes tipos de açucares é responsável pelas diversas propriedades físicas do mel, tais como: viscosidade; densidade; higroscopicidade; capacidade de cristalização e valores calóricos. Tendo em vista a importância dos glicídios nas características desse produto apícola, a aula prática ministrada no Laboratório de Bromatologia objetivou caracterizar o mel quanto aos teores de açucares redutores e não redutores verificando-se então a qualidade do produto ofertado ao consumidor. Nesse sentido, foi discutida a importância da mensuração do teor destes açúcares em determinado alimento para a análise posterior dos padrões alimentares da amostra.
Objetivando a análise da amostra de mel e sua determinação de glicídios, realizamos uma titulação para determinar o teor de açúcares redutores e posteriormente uma segunda