Iluminismo
Kant entendia que os homens são facilmente domesticáveis, se subordinam facilmente, sem pensar no motivo pelo que estão sendo subordinados. Quanto mais acomodados estão com essa situação menos pensam, se tornam menores e se deixam dominar. Optando pelo mais fácil, o que já está pronto, o que está determinado a se fazer, não raciocinam para aprimorar o jeito de fazer as coisas e de se portar. Sua opinião é de que a menoridade do homem é por sua própria culpa.
Para Kant, o que se deve fazer é confiar mais no próprio entendimento, seguindo-o em suas realizações na vida. Raciocinar sobre qual a razão de se estar fazendo o ordenado, mas obedecer para manter a ordem. Podendo pensar opções de melhor forma de agir, aprimorando essas ordens. Para isso utiliza-se tanto o uso público quanto privado da razão.
2) O que Kant entende por “uso público” da razão e como ele deve ser?
O uso público da razão deve ser compartilhado, o cidadão que possui pensamentos que diferem do que está sendo imposto a fazer, deve abrir para a sociedade a sua forma de pensar. Para que a maioria decida se ele tem ou não a razão sobre tais fatos. Podendo aprimorar a forma de tais obrigações. Discutir a questão, expor suas ideias, argumentar nas instâncias adequadas.
3) Defina como Kant entende o “uso privado” da razão.
Kant defende a ideia de que o uso privado da razão é quando um cidadão tem seus deveres a cumprir, ele cumpre esses deveres para não fazer algo que é considerado algo errado pela razão do uso público, porém raciocina de outra forma, elaborando outras formas de agir perante essa situação. Se isto for levado a mais pessoas para ser debatido, se torna um uso público da razão.
4) Como Kant concebia a autoridade do monarca frente ao povo e de onde deriva sua autoridade?
Kant afirma que um monarca não pode unificar em uma constituição religiosa fixa, de que ninguém tenha