Relat Rio Botanica
No Brasil, lagos e rios são importantes para fornecimento da água.
Décadas de desmatamento indiscriminado, falta de planejamento e desrespeito ao uso e conservação do solo, estimularam o carregamento de material sedimentável e nutrientes para o leito dos rios e reservatórios.
Existência do desequilíbrio, caracterizada pela grande disponibilidade de nutrientes, que normalmente acelera o crescimento de vegetação aquática indesejável.
Uma quantidade mínima de vegetação nativa é necessária como fonte de O2, alimento e abrigo para a vida aquática, grandes massas destes vegetais podem dificultar a navegação, pesca recreação, além de servir como criador de mosquitos transmissores de doenças e obstruir a tomada de água de turbinas de usinas hidroelétricas, acarretando em um alto custo de manejo das mesmas.
As comunidades de plantas aquáticas apresentam elevada capacidade de adaptação a ambientes com diferentes características químicas e físicas, apresentando elevado potencial de crescimento em uma ampla faixa de condições ambientais.
A ocorrência de plantas aquáticas em reservatórios de hidroelétricas é um problema de importância crescente no Brasil.
Mesmo havendo divergências entre técnicos de diferentes formações sobre algumas situações específicas, não há dúvida sobre o aumento do número de casos no Brasil em que o controle de plantas aquáticas precisa ser implementado imediatamente.
São limitadas as informações disponíveis referentes à origem e evolução de comunidades de plantas aquáticas viabilidade e limitações dos principais métodos de controle.
MATERIAIS E MÉTODOS 1.1 Levantamento de flora e reconhecimento dos reservatórios através do sobrevoo.
O trabalho de caracterização de qualidade de água, sedimento elevantamento de flora tiveram início com o sobrevoo dos reservatórios da AES (Barra Bonita,Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava) realizado nos dias 4 e 5 de junho de 2001 com os seguintes objetivos: 1. O mais importante, foi o de