etica reflexão do livro que medicos queremos
Enfermagem – TL 29
Aline Ketlin dos Santos Pires nº 5130123
Ana Alexandre Santos nº 5130131
Ana Raquel Carvalho Matos nº 5130122
Maria de Fátima Gaspar nº5130118
Romeirica Honório Lima Santos nº 5130371
Sofia Sofiya Volokh nº5130411
Unidade Curricular: Ética e Deontologia Profissional II
Professor Orientador: Dr. Paulo Lopes
Leiria, junho de 2015
No âmbito desta UC, foi-nos pedida a elaboração de uma recensão critica acerca da obra “Que médicos queremos?” de Jorge Cruz, contendo uma abordagem de Edmund D. Pellegrino.
O autor inicia esta obra com a abordagem de toda a experiência de vida de Pellegrino enquanto médico, investigador, docente, escritor, académico e bioético, que durante a sua vida tentou conceber uma filosofia da Medicina que servisse de fundamento à ética médica.
Ao longo deste livro é abordada a evolução da pedagogia implementada no curso de medicina, assim como as competências científicas e técnicas e de formação humanística do curso. É realçada a importância de haver neste percurso: um mestre, a empatia, o ensino de virtudes, de valores e o de ética.
Pellegrino destaca assim dois modelos dominantes na relação médico-paciente – o comercial e o contratual. A relação assistencial é assente na beneficência, não com o intuito de obter um diagnóstico mas como um aspeto fundamental na ajuda de forma a minimizar o sofrimento do paciente, remetendo para a ética da medicina e não para o método científico. A comunicação é um elemento importante para se estabelecer uma relação terapêutica de confiança, sendo que esta inclui escutar ativamente o paciente com empatia, permitir que este expresse as suas preocupações e transmitir-lhe o seu diagnóstico e eventual tratamento.
Quanto ao tema, ética das virtudes, os valores não têm o mesmo peso que as normas, princípios, deveres ou obrigações sendo que as suas limitações devem ser reconhecidas. Desta forma, no decorrer da obra o autor considera