Relat rio 5 Guilherme
A experiência de alcalinidade reforçou a aprendizagem dos alunos nas práticas de titulações, no manuseio dos equipamentos de laboratório e no conhecimento de uma técnica analítica para a avaliação da constituição da água. Num primeiro momento de avaliação das amostra, os resultados pressupõem que o pH da amostra de água do Ribeirão José Pereira era mais próximo ao neutro (7,0) , uma vez que não foi necessário nenhum volume de HCl para a viragem com o indicador Fenolftaleína, bem como foram indicados pelo pH-Metro para as triplicadas 7,31; 7,41 e 7,83, ao passo que a amostra fictícia, como enunciado pelo professor no início da prática, apresentava um pH bem acima do estágio de neutralidade. Isso se expõe, como já relatado, pela visualização de uma dubla viragem no caso dessa amostra. Não obstante, avaliando-se mais precisamente os resultados, pode-se chegar a essa conclusão, de que a amostra do Ribeirão é mais próxima de um pH neutro do que a amostra fictícia ao verificar que as concentrações dos principais compostos de alcalinização da água ( hidróxido e carbonato) para a amostra de água do Ribeirão são nulas. Já para a amostra fictícia, o pH alcalino comprova-se pela distribuição das formas de alcalinidades ( hidróxido, carbonato, bicarbonato) em função do pH que segundo Moraes (2008) para carbonatos e bicarbonatos varia entre 8,3 e 9,4 que é o caso do presente experimento, no qual "P<1/2T"( observa-se na Tabela 1 ). Vale ressaltar que no método visual indicado por Fenolftaleína há variações significativas comparado com o método potenciométrico da amostra de água fictícia, porém na amostra do Ribeirão cujo método visual é indicado por Verde de Bromocresol os valores de volumes de HCl foram iguais para ambos os métodos. Assim, os erros já comentados no presente relatório, como má calibração do pH-Metro, leitura incorreta das medições por parte dos alunos e indicador Fenolftaleína ineficaz podem ter