Relat Rio 1 Rampa
Seja a energia mecânica a soma das energias potencial e cinética, em um sistema isolado, esta mantém-se constante quando trate-se apenas de forças conservativas. Este fenômeno acontece pois quando aplica-se força sobre um objeto, alterna-se a energia total do sistema entre energia cinética e potencial de modo que se mantém o valor da energia mecânica. Sendo assim, é possível somar estas energias em momentos independentes sem que se conheça o valor do trabalho das forças envolvidas.[1]
Um sistema experimental de uma rampa de lançamento foi tratado como de suave rolamento sobre uma superfície onde a mesma realiza uma trajetória parabólica, sem levar em consideração a esfera escorregar ou quicar. O movimento se inicia com o abandono da esfera a partir do repouso, assim considerou-se três forças atuantes: a força gravitacional, a força normal e a força de atrito.
O movimento para a esfera foi gerado pela força gravitacional, sendo esta o único componente não nulo ao longo da trajetória na rampa. Para tratamento matemático e análise, as forças do movimento pode ser dividida em duas componentes – horizontal (em direção a força normal) e vertical (em direção ao movimento).
A força normal é perpendicular a rampa e não interfere diretamente no movimento. A força de atrito tende a zero no caso do rolamento.
O lançamento oblíquo origina-se a partir do término da rampa. A energia potencial adquirida na rampa se transforma em energia cinética a medida que ocorre a desaceleração. Desta forma, por mais que haja perda da energia mecânica inicial, aplica-se o principio de conservação de energia para o cálculo da velocidade do centro de massa do objeto ao final da rampa de lançamento. Para o estudo matemático deste , o movimento é dividido em duas componentes: horizontal, em que o corpo realiza um movimento uniforme, e vertical, que pode ser considerado como queda livre, onde o corpo realiza um movimento uniformemente variado [2].
Quando a energia inicial é igual a