Relat Rio 1 Filtra O
Jéssica Izilda
Maisa Lázaro
Natália Cordano Nogueira
Relatório de Operações Unitárias
Filtragem
Araraquara
28/10/2014
Sumário
1. Introdução
1.1.1 Mecanismo da filtração
1.1.2 Teoria para cálculos
1.1.3 Para a lavagem da torta
2. Objetivo
3. Equipamentos e Reagentes utilizados
3.1.1 Reagentes
3.1.2 Equipamentos
3.1.3 Descrição do equipamento
3.1.4 Operação do Conjunto Didático Experimental “Filtro Prensa”
4. Procedimento experimental
5. Resultados e discussão
5.1.1 Determinação de Rm e α
5.1.2 Determinação da capacidade
6. Memorial de cálculo
6.1.1 Cálculo de Rm e ɑ
6.1.2 Cálculo de Cmáx
7. Conclusão
8. Apêndice
1. Introdução
1.1.1. Mecanismo da filtração
Na filtragem tudo o que é envolvido é a separação de um sólido de um líquido no qual está suspenso, através da passagem do líquido por um meio poroso com poros pequenos demais para permitirem a passagem de partículas sólidas. O meio filtrante pode ser papel ou um sólido poroso, como cerâmica ou uma camada de areia, mas mais frequentemente é utilizado um tecido (pano). Isso deu origem ao termo pano filtrador, que frequentemente é utilizado para o meio filtrante, mesmo em casos nos quais o meio não é um tecido. O tamanho dos poros frequentemente é um pouco maior que o diâmetro médio das partículas a serem separadas. Se não fosse assim, cada um dos poros tenderia a ficar bloqueado por uma única partícula e a resistência hidráulica do meio aumentaria rapidamente. Entretanto, com poros maiores, a filtragem inicialmente seria um pouco ineficiente, porém os poros seriam bloqueados por conjuntos soltos de duas ou três partículas que permitiriam a fácil passagem do líquido. Assim, após um período inicial, a filtragem é efetuada pelo próprio resíduo (ou crosta de filtragem). Devido ao grande tamanho dos poros a resistência hidráulica do meio filtrante normalmente é pequena comparada à do resíduo, e assim a natureza do meio filtrante tem efeito secundário na