relat rio 1 2015
A massa de KNO3 obtida pelo grupo foi de 20,635 gramas. O banho-maria não esquentou o bastante a tempo de realizar a prática. Sendo assim, esquentou-se a solução de KNO3 e água em um béquer no bico de Bunsen.
O primeiro volume medido para a solução foi de 26 ml e os cristais apareceram aos 73ºC. Na segunda parte, o volume medido foi de 29 ml e aos 63ºC apareceram os primeiros cristais. Já na terceira parte, o volume foi de 34 ml e cristalizou-se aos 54ºC. Presume-se que a perda maior de volume foi devido às medições erradas e pela evaporação do líquido.
Solubilidade
Constante de equilibro
Variação da energia livre de dissolução
Entropia
Para calcular o numero de moles de KNO3, utilizou-se a massa molar (M) e sua massa (m) pesada no laboratório:
Dessa forma, obteve-se a solubilidade de cada etapa baseada nos dados obtidos em sala de aula, o que equivale ao número de mols por volume:
A partir da solubilidade pode-se calcular a constante de equilíbrio (K) em cada momento:
E posteriormente o valor de ln K:
A energia de Gibs corresponde à totalidade de energia atrelada ao disponível para execução de trabalho útil. Em cada fase obteve-se:
Através do gráfico de lnK versus 1/T podemos calcular o ΔH°:
Sabe-se que a inclinação da reta, ou coeficiente angular, é igual à expressão: -∆H/R.
Coeficiente angular: -3668,5
Este valor será igual para todas as etapas.
E, finalmente, pode-se calcular o valor da entropia do sistema (:
A entropia com sinal positivo indica um maior grau de desordem, o que já era esperado devido ao aumento da temperatura.
Todos os valores encontrados nos cálculos estão expostos na tabela a seguir:
V
(mL)
T
(K)
1/T
(K-1) s (mol/L)
K
lnK
ΔG° (J/mol)
ΔH° (J/mol)
ΔS°
(J/mol . K)
26
346
0,002890
7,846
61,559
4,120
-11851,77
-2,232
34,247
29
336
0,002976
7,034
49,477
3,901
-10897,45
-2,232
32,425
34
327
0,003058
6
36
3,583
-9741,02
-2,232
29,782
2. CONCLUSÃO
Observou-se que, conforme a concentração de