Relat rio 04 Bombas Centrifugas
Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo.
Curso de Engenharia Industrial Mecânica
LEVANTAMENTO DA CURVA DA BOMBA E VERIFICAÇÃO DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO
GRUPO
Augusto Diniz
Matheus Cordeiro
Moisés Tiago
Ricardo Rizzo
Willian Janasco
Orientador: Prof. André Damiani Rocha
Santa Bárbara d’Oeste - SP
Maio de 2013
SUMÁRIO
Conteúdo
1. OBJETIVO 3
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3
2.1 CURVAS DE BOMBAS 3
2.2 LEIS DE SIMILARIDADE 3
2.3 CAVITAÇÃO 4
2.4 NPSH 4
3. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS 5
3.1 CURVA DA BOMBA 5
3.2 CAVITAÇÃO 5
4. MONTAGEM EXPERIMENTAL 6
5. METODOLOGIA DE ENSAIO 7
6. CONCLUSÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS 9
7. BIBLIOGRAFIA 12
8. ANEXOS 13
1. OBJETIVO
Determinar a curva característica de uma bomba centrifuga e comparar a curva obtida no experimento com a curva fornecida pelo fabricante. Verificar o fenômeno da cavitação em várias vazões.
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
2.1 CURVAS DE BOMBAS
É a representação gráfica em um eixo cartesiano da variação das grandezas características.
De acordo com o traçado de H x Q as curvas características podem ser classificadas como: Flat - altura manométrica variando muito pouco com a variação de vazão;
Drooping - para uma mesma altura manométrica podemos ter vazões diferentes;
Steep - grande diferença entre alturas na vazão de projeto e a na vazão zero (ponto de shut off);
Rising - altura decrescendo continuamente com o crescimento da vazão.
As curvas tipo drooping são ditas instáveis e são próprias de algumas bombas centrífugas de alta rotação e para tubulações e situações especiais, principalmente em sistemas com curvas de encanamento acentuadamente inclinadas. As demais são consideradas estáveis, visto que para estas cada altura corresponde a uma só vazão, sendo a rising a de melhor facilidade de trabalho.
2.2 LEIS DE SIMILARIDADE
A operação de bombas em velocidade variável obedece ao princípio da semelhança, onde uma bomba sempre é homóloga a ela própria em velocidades de rotação