Rei Artur
Introdução As histórias de nobreza e cavalaria fizeram dele um mito na Idade Média. Um personagem da ficção, não da história. No entanto, alguns especialistas acreditam que ele teria de fato existido e que, por trás dos contos de magos e bruxas, talvez tenha havido um homem real. Quem era ele?
Não há quem não tenha ouvido falar, pelo menos uma vez, do rei Artur e de sua corte de jovens e bravos vassalos. Ostentando portentosas armaduras, combatendo pela honra de suas amadas e habitando grandes castelos, eles evocam os ideais da cavalaria, típicos da Idade Média. Da literatura às óperas, das artes plásticas ao cinema de Hollywood, poucos personagens mereceram tanta atenção e tornaram-se tão conhecidos. Mas, afinal, o rei Artur existiu? A história do possível Artur começa na Bretanha (que corresponde hoje ao norte da França e ao Reino Unido). Ali viviam os celtas, um povo com origem no centro sul da Europa, que se espalhou pelo continente durante a Idade do Ferro, aproximadamente em 600 a.C. Guerreiros tribais violentos, eles não reconheciam nenhum poder fora de seu próprio clã. Com a ocupação romana, no século 1, no entanto, parte das tribos celtas foram sendo integradas ao império, entre eles estavam os bretões. Por cinco séculos, a Bretanha esteve sob o domínio romano que, além de trazer desenvolvimento para a região, protegia-a de invasões.
Arthur ele foi coroado aos 15 anos, após a cerimônia do Gamo Rei, onde ganhou a Excalibur (sua espada mágica)
Instituiu em Camelot a bandeira com a cruz do Cristo e a Virgem Maria. Essa bandeira foi confeccionada por Guinevere, sua esposa e rainha de Camelot. Arthur, após a mudança do reino de Tintagel para Camelot, começou a dar ouvidos a sua esposa e fazer tudo o que ela queria, com isso negou aos seus ancestrais, traiu o povo de Avalon e instituiu uma religião una em toda a Bretanha, o Cristianismo.
A Távola Redonda nada mais era do que uma mesa redonda que Arthur ganhou do pai de