Regulamentação do profissional de TI
Indiane de Souza Pita
Engenharia de Computação – Universidade Estadual de Feira de Santana
Feira de Santana, 23 de Abril de 2014.
Indiane.souza.ecomp@gmail.com
Quais motivos levaram você a escolher o curso de Engenharia da Computação?
Não tive um motivo aparente para ter escolhido esse curso, talvez a junção de vários, curiosidade principalmente, mas sempre me identifiquei com a área de informação e de tecnologias. Estava decidida a me especializar na área de comunicação visual, Web Design, mas logo vi que era insuficiente, queria algo mais geral, algo que não envolvesse somente o software, minha curiosidade iria mais que isso. Pretendo me especializar em áreas próprias da computação, aproximar-me mais em atividades de profissionais da área.
Qual a sua posição pessoal em relação a regulamentação da profissão de engenheiros da computação? Eu discordo da regulamentação nas normas atuais. Depois que me aprofundei mais sobre o assunto vi que existem mais fatores negativos do que positivos para o profissional, além de limitar a expansão do conhecimento iria provocar um déficit no mercado, se atualmente já não há profissionais suficientes no mercado, com essas limitações iria causar um grande dano a profissão aos clientes e as empresas. Concordo que é necessária uma maior valorização da área, e que muitas vezes os salários oferecidos não são devidamente apropriados, logo deveria se chegar a um meio termo onde a situação seja discutida de forma coerente, e não para ser só mais um meio de “arrecadação de fundos” para o governo.
Como você acha que os Engenheiros de computação podem valorizar a profissão?
Indo além do conhecimento adquirido em um curso superior ou técnico, o crescimento só depende do profissional e da sua vontade avançar em seu currículo, não ficar somente preso à grade de matérias que lhe é disponibilizado, logo não obterá outro resultado senão um grande passo a frente em