Si-stads
Curso: Si-Stads.
Disciplina: Introdução a computação.
Fatores para a não regulamentação da T.I:
Não que achamos que não tenha algo de bom em regulamentar, e sim achamos que nos profissionais da área de T.I poderíamos nos desenvolver ainda mais sem a regulamentação de nossa área, a regulamentação por mais boa que parece pode nos trazer barreiras em nossa área.
Barreiras ao empreendedorismo: no Brasil já é complicado abrir um negócio, porque a lei apenas prejudica o cidadão, já que os impostos comem todo aquele capital que você preferiria transformar em novos negócios e empregos. A regulamentação da informática torna as coisas ainda mais complicadas, considerando que hoje toda empresa precisa ter seu parque tecnológico e seus profissionais. Obrigando-as a contratar pessoas com diploma e todos os outros detalhes exigidos pelos Conselhos Regionais, os empresários – principalmente os pequenos – se tornam ainda mais reféns da já existente falta de mão de obra especializada. Barreira à inovação: países que são polos efervescentes de inovação em tecnologia como os Estados Unidos e a Índia não criam esse tipo de barreira e é por isso que estão no patamar atual. O Vale do Silício, local de onde saíram as principais e mais famosas empresas de TI do mundo, não existiria com uma lei que torna mais complicada a captação de talentos.
Apesar de à primeira vista parecer uma boa saída para retirar profissionais picaretas do mercado e facilitar a conquista de direitos trabalhistas, a regulamentação não é vista com bons olhos por todos. Alguns afirmam que os conselhos regionais, como o CREA, só servem para usurpar, através das contribuições anuais, o cidadão que já se afoga em impostos.
Temos pontos de vista de diferentes ângulos, nesta regulamentação que transita dois projetos que contemplam essa regulamentação, o PL 7.109/2006, de autoria do deputado federal Bonifácio de Andrada (PSDB/MG) e o PLS 607/2007, de autoria do