Regressão- Frustração
Escola Superior de Saúde
Licenciatura em Terapia Ocupacional – Turma 4
Sara Florêncio
Leiria, abril de 2014
Instituto Politécnico de Leiria
Escola Superior de Saúde
Licenciatura em Terapia Ocupacional – Turma 4
Trabalho de análise crítico-reflexiva
Sara Florêncio Nº5120040
Unidade Curricular: Desenvolvimento Pessoal II
Docente: Pedro Gonçalves
Leiria, abril de 2014
LISTA DE ABREVIATURAS, ACRÓNIMOS E SIGLAS
SNA – Sistema Nervoso Autónomo
SNC – Sistema Nervoso Central
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO 6
2. DINÂMICA “JOGO DAS CORES” 8
3. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
A regressão é um mecanismo de defesa do EU, segundo o qual, perante situações de conflito, o individuo prefere regredir, retroceder a estados libidinosos mais atrasados, o que pode provocar, segundo a psicanálise, distúrbios do comportamento (Mesquita & Duarte, 1996).
Segundo Costa, a psicanálise oferece condições de regressão facilitando deste modo a expressão das pulsões pré-genitais através de defesas primitivas, permitindo assim a elaboração de núcleos psicóticos por parte do sujeito. Já na psicoterapia, segundo este, a regressão tem menor intensidade e encontra-se limitada pelo contraste contacto com a realidade contingente, resultando deste modo uma maior evolução por parte dos mecanismos de defesa estando relacionados com as pulsões da vida genital infantil no contexto do complexo de Édipo (Guedes Moreira, 2007).
Segundo Freud, a regressão conduziu o individuo a retroceder de forma a atingir a época em que era um bebê de colo, baseando-se no que dessa época se lembre ou no que imagina com base em indícios posteriores (Guedes Moreira, 2007).
Para estes dois autores, a regressão é mais intensa e a sua manipulação é mais fácil na condição da psicanálise clássica