Registro de Fernanda
Encontro do grupo; a discussão sobre ambientes virtuais de aprendizagem foi abordada em diversos aspectos, com contribuições bastante pertinentes para todos nós.
A situação geradora, descrita a seguir, foi a minha experiência ao utilizar o Ava em meu curso de graduação: a professora propôs um trabalho em grupo e eu tive dificuldade em encontrar o link para contatar o grupo, o que gerou um processo hostil entre os participantes, que tomaram a minha ausência por desinteresse pelo trabalho.
Em seguida outro aluno que utiliza o AVA no grupo , colocou que para ele, o trabalho em grupo fluiu normalmente, mas que inicialmente também teve dificuldade em acessar o link estipulado.
Outra professora, aluna do doutorado, contribuiu com sua experiência de aprendizagem virtual em um dos cursos que fez com um relato bastante marcante na questão da interação e conexão intelectual e afetiva que aconteceu em seu grupo, gerando um processo muito bonito de construção de um espaço virtual que se estendeu para a vida dos alunos.
Dentro desse círculo em que todos puderam apontar um pouco de suas considerações, outra integrante aproveitou os relatos para pontuar a questão no que diz respeito a aprendizagem virtual, de que a tecnologia é falha, não é auto explicativa, e essas barreiras precisam ser consideradas para que não se tome por culpadas as pessoas, no caso do não funcionamento do AVA em uma proposta de trabalho.
Ainda nessa reflexão, a nossa orientadora falou sobre o fato de que algumas empresas geradoras de tecnologia não tem em sua preocupação desenvolver sistemas compatíveis, que a internet ainda é muito lenta, cara, e o próprio sistema de ambientes virtuais de aprendizagem travam, é uma dificuldade, não ocorre apenas no Brasil. Mas, especificamente, deve-se pensar nos modelos pedagógicos que sustentam esses desenvolvimentos tecnológicos e educacionais. Fez referência `a situação de uma aluna que