Regionalismo critico
II - A arquitetura regionalista crítica o território em que a construção se encontra como um todo.
III - Entende a arquitetura como um fator que se completa, e não reduz o ambiente a um aglomerado de elementos em desordem.
IV - Enfatiza certas características específicas do local, como a topografia. A luz é um elemento básico de valorização da obra. Opõe-se ao que se chama de “civilização universal” do uso do ar-condicionado e para isso trata cuidadosamente das aberturas para o então tratamento das condições climáticas do lugar.
V - O todo construído enfatiza tanto a visão quanto o tato, pois o ambiente pode ser vivenciado não só através da visão. Dedica-se à percepção da luz, calor, frio, umidade e movimentação do ar, assim como os sons e aromas. Faz forte oposição à troca da experiência pela informação.
VI - Não trata da pura simulação e inserção das características locais, e sim da reinterpretação e colocação destes como um todo. Busca também elementos estrangeiros. Tudo isso empenhado em uma arquitetura voltada para o local ao mesmo tempo em que é contemporânea, uma busca por uma cultura mundial firmada em bases regionalistas.
VII - O crescimento do Regionalismo é mais favorecido em lugares que são capazes de distanciar-se das tendências da civilização