Reformas Religiosas

Reformas Religiosas
Durante a Idade Média, a Europa era dividida em feudos, ou seja, cada feudo tinha seus costumes próprios, suas leis. Mas eles tinham em comum a religião: O Cristianismo. Todos acreditavam nos mesmos princípios religiosos e a autoridade divida do Papa era reconhecida por todos. Isso dava à Igreja um poder que ninguém mais teve durante toda a Idade Média. Mas isso mudou, e os feudos deram lugar as grandes cidades, surgiram novas ideias sobre o mundo e as coisas, e assim a Igreja Católica começou a ser questionada e a ser criticada. O descontentamento com a Igreja era mesmo geral, por toda a Europa. Mas não era só na Europa, na Alemanha essa insatisfação era ainda maior, e nesse país surgiu uma das primeiras pessoas que questionou e criticou a Igreja: Martinho Lutero.
A discordância dele com a Igreja começou quando ele fez uma viagem para Roma, onde ele conheceu o Vaticano. E nessa época o povo Europeu estava passando por muitas dificuldades, e justamente por causa do descaso da Igreja com a miséria, que Lutero ficou chocado com tanta riqueza que tinha no Vaticano. Assim ele voltou para a Alemanha e começou a defender que a única salvação era a fé. A Igreja, obviamente, não gostou nada das ideias de Lutero, mas continuava buscando novas riquezas. Em 1517, o Papa Leão X teve uma ideia que chocou muita gente, Leão X propôs a troca das penitencias pelos pecados por pagamentos chamados indulgências. Ou seja: em vez de rezar para pagar os pecados, o fiel poderia pagar e assim se livrava deles. E é claro que Martinho Lutero criticou essa ideia.
Depois da proposta do Papa de comercializa o perdão, Martinho Lutero fixa suas 95 teses, atacando a Igreja.
Em 1520, o Papa pede para que Lutero se retrate. E Lutero queima o comunicado do Papa em praça publica, proclama que a única autoridade são as sagradas escrituras.
Em 1521, Lutero é condenado pela Igreja e se esconde em um castelo, onde traduz a bíblia para o alemão.
Nas Igrejas Luteranas, não tem