Reforma Agrária
* A desconcentração e a democratização da estrutura fundiária;
* A produção de alimentos básicos;
* A geração de ocupação e renda;
* O combate à fome e à miséria;
* A diversificação do comércio e dos serviços no meio rural;
* A interiorização dos serviços públicos básicos;
* A redução da migração campo-cidade;
* A democratização das estruturas de poder;
* A promoção da cidadania e da justiça social.
De acordo com as diretrizes estabelecidas no II Programa Nacional de Reforma Agrária, implantado em 2003, a reforma agrária executada pelo INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) deve ser integrada a um projeto nacional de desenvolvimento, massiva, de qualidade, geradora de trabalho e produtora de alimentos.
Deve, ainda, contribuir para dotar o Estado dos instrumentos para gerir o território nacional.
O que se busca com a reforma agrária atualmente desenvolvida no País é a implantação de um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial; a adoção de instrumentos fundiários adequados a cada público e a cada região; a adequação institucional e normativa a uma intervenção rápida e eficiente dos instrumentos agrários; o forte envolvimento dos governos estaduais e prefeituras; a garantia do reassentamento dos ocupantes não índios de áreas indígenas; a promoção da igualdade de gênero na reforma agrária, além do direito à educação, à cultura e à seguridade social nas áreas reformadas. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, ou MST, surgiu em 1984 quando ocorreu o primeiro encontro do