reforma agraria no brasil
A procura do entendimento de uma forma de processo de desenvolvimento do modo capitalista em sua etapa monopolista tem movido muitas correntes de pensamentos. Um processo de desenvolvimento que abrange grandes complexos industriais a integração a produção agropecuária esse processo continuo de industrialização do campo traz na sua estreia transformação nas relações de produção na agricultura e consequentemente refine toda a estrutura socioeconômica e política do campo. (Oliveira, 2007)
Para muitos estudiosos essas transformações do campo é decorrente do
Processo de generalização progressiva por todos os ramos e setores da produção e do assalariado, com relação o processo do modo capitalista, mas há quem diz que o processo inevitável à homogeneização da formação de um operário único em um polo, de uma classe burguesa, e para outros é um processo de expansão do assalariado no campo, ou trabalho familiar camponês. O processo de generalização das relações no interior da produção familiar de subsistência através de um processo de diferenciação interna, ou seja, ao produzir para o mercado ficaria refém das latas taxas de juros e os baixos preços agrícolas alcançam no momento das colheitas fartas, sistema que os levam a falência. No momento do processo de integração do camponês existem duas classes distintas o camponês rico e o pobre, os pequenos capitalistas rurais sobressais e os pequenos camponeses pobres os tornam-se assalariados, assim se proletarizam. O outro processo de transformação se dá por conta do