Reforma agraria brasileira
Adelma Ramos da Silva
Maria do Socorro Alves
Nathaly
RESUMO As ideais do presente artigo estão centradas na contextualização da Reforma Agrária no Brasil e na importância das Ligas Camponesas e do MST (Movimento dos Sem-Terra), como movimentos sociais de luta pela terra. Em pesquisa bibliográfica e na Internet foi constatada essa importância no momento em que (no caso das ligas camponesas), através de várias lutas e reivindicações, conseguiram grandes feitos perante o Estado. Dando um impulso significativo não só à luta pela terra no país, mas também um combate para com a estrutura fundiária que vigora no Brasil desde o período colonial. No caso do MST, não só foi importante como é o mais estruturado e organizado movimento de luta pela terra e que continua a realizar seu papel perante o Estado e à sociedade.
O movimento social refere-se então a perspectiva de mudança social, isto é, a possibilidade de superação das condições de opressão e da construção de uma nova forma de sociedade.
O movimento operário no Brasil é influenciado pelas ideais anarquistas trazidas pelos imigrantes europeus. Na luta pela emancipação, a classe operária começou a se organizar, os sindicatos surgiram nos primeiros anos do século XX.
A conquista dos direitos é resultado de lutas sociais empreendidas por movimentos populares e organizações sociais que reivindicaram direitos e espaços de participação social.
PALAVRAS-CHAVE: Movimentos sociais. Emprego e renda. Reforma Agrária. Ligas Camponesas. Movimento dos Sem Terra.
1. INTRODUÇÃO
1.1 - Movimentos Sociais O presente artigo procura responder a essa indagação enfocando dois dos principais movimentos sociais de luta pela terra no Brasil: As ligas camponesas e o MST (movimento dos sem-terra). Os sindicatos rurais ou as Ligas Camponesas foram um movimento que