Reflexões sobre o estado, política e terrorismo pós o ataque as torres gêmeas: mudanças nas relações econômicas do brasil
Autoria: Luana Mara, Mozert Meireles, Rômulo Perdigão
Orientador: Wanessa Lott
RESUMO
O trabalho traz informações referente aos acontecimentos no Brasil pós 11 de setembro, onde o principal investidor do pais eram os norte-americanos, temos como meta aborda as estratégias traçadas pelo governo para não entrar em crise e gerar um colapso na economia brasileira. Temos como principal objetivo mostrar os grupos econômicos existentes e os que foram criados, a evolução do pais economicamente e a previsão para a economia para um futuro próximo.
Palavras-chave: Mercosul, EUA, 11 de setembro, Comércio, Economia.
1 INTRODUÇÃO
Encerrada a Guerra-Fria, pareceu se instalar uma duradoura nova ordem mundial sob a hegemonia da única superpotência planetária. Os Estados Unidos Da América, até o dia 11 de setembro de 2001, quando ocorreram os atentados a maior potência mundial de uma organização dita terrorista até então não muito conhecida, comandado por um afegão que colocou seu nome na história dos grandes atentados, Osama Bin Laden, o chefe da Al Qaeda. A economia da maior potência mundial.
Pretendemos neste trabalho descrever e analisar as principais diretrizes da política externa brasileira quanto ao tema do terrorismo internacional após o 11 de Setembro. Tenciona-se compreender, basicamente, o teor e as razões dessas orientações, além de avaliar as oportunidades que a temática do terrorismo apresentou ao Brasil, já que, nesta data a maior potência planetária, Os EUA (Estados Unidos da América), teria que reformular toda sua estratégia de políticas internacionais, redefinindo sua agenda a curto, médio e longo prazo, que desde o fim da Guerra-Fria, foi marcado por um período de grande afirmação da sua supremacia devido a sua superioridade econômica e bélica, as quais eram sem precedentes e sem parâmetros de comparação com outra potência.