reflexão

Eu aprendi que...

Não existe “eu nunca vou...” e nem “ para sempre”
As vezes reclamos que certas coisas não acontecem, mas elas não acontecem simplesmente porque estamos presos numa situação passada e queremos nos enganar achando que já nos libertamos dela.
Porque quando nos libertamos...ah, se elas acontecem!
Situações simples podem me fazer muito feliz.
A vida não é um bolinho, mas pode ser doce, e ela só te ajuda se você der sua a cara á tapa.
Ação gera coragem e não o contrário.
Se as pessoas que me invejaram em algum momento soubessem de todas as minhas crises existenciais, jamais pensariam em me invejar nem por um segundo.
Não vale a pena ter ódio, rancor ou “raivinha” de ninguém. Não é uma questão de ser bonzinho.
É uma questão de simplesmente não valer a pena.
A gente não sabe o que as pessoas passam. Evitar julgamentos desnecessários é sempre bom.
E para quem me acha uma pessoa difícil: podem apostar que é mais difícil ser eu...
Caetano já dizia que “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, nada mais certo.
Amizade também precisa de química. E não adianta forçar. Ou tem ou não tem.
Quando algo tem que acontecer, acontece.
Algumas coisas “só devem ser ditas de óculos escuros” (piada interna...)
Sim, eu penso demais. Não facilita a minha vida, mas acho que é melhor do que ser uma ameba hahaha...

Há relações que não dão certo, porque por mais que as pessoas envolvidas se gostem, elas não se ouvem. Saber ouvir é MUITO importante.
Não precisamos entender tudo.
Não precisamos rotular tudo.
Não precisamos fingir sempre que não estamos nem aí.
Ser feliz é também se permitir chorar, gritar, sangrar ter medo e se sentir vulnerável. Mas eu me recuso a não tentar.

E principalmente, eu aprendi que ainda tenho muito o que aprender.

Ainda bem.