Reflexão Patch Adams
1. Preparar um texto que responda as questões levantadas.
“E você? Como “habitará” o seu “fazer”(...) Onde está o começo?” Acredito que o meu começo apareceu no momento em que pensei em fazer pedagogia. Foi o momento de “renascer”, de encarar uma nova fase da vida em que eu estaria pronta para esquecer meus problemas ajudando os outros. Entrar na faculdade a princípio foi desestimulante, porque não tinha notas para os trabalhos, eram poucas as matérias, não tinham provas. Mas com o tempo eu percebi o quão incrível é essa proposta. Me peguei estudando, lendo, e me preocupando em entender, em compreender, diferente da minha vida escolar, na qual me preocupava desesperadamente com as infinitas provas e notas baixas, aquela ideia de que eu não tinha tempo para nada porque precisava passar de ano. Por outro lado, ainda na escola, me perdia em momentos simples, ao conversar com o porteiro, ao dar bom dia para o moço que ia arrumar o cabo do computador da sala, ao sorrir quando uma criança passava despreocupada, ao “perder tempo” observando a psicologia de cada um que me cercava. Nesse ponto, a escola foi um lugar que me mostrou o que eu realmente gostava, e quem eu realmente era e sou. Uma menina com muita paciência, que gosta de pessoas, e que se sente “excessivamente feliz” quando ajuda o outro.
Voltando para a faculdade, como eu já disse anteriormente eu passei por dois momentos, o primeiro desestimulante, e o segundo estimulante. Até que comecei a fazer estágio a tarde e algumas matérias do primeiro semestre a noite. Meus dias estavam exaustivos, mas tive a oportunidade de fazer. De ser. E foi aí que o meu terceiro momento chegou, quando eu me apaixonei. Acho que a minha sugestão é encontrar a paixão. É o meu momento de entrar em uma sala de aula e desligar os meus problemas para guiar uma criança a se desenvolver, e com ela aprender. Isso para mim é paixão. Quando comecei o estágio, percebi: aí está o primeiro