Patch Adams
O filme conta a história real de Hunter Adams que, após uma crise de depressão, em 1969, se internou voluntariamente em um sanatório. Lá, ao ajudar outros internos,
Hunter descobre que deseja ser médico para poder ajudar as pessoas. Ele sai da instituição (já conhecido como Patch Adams) e entra na faculdade de medicina.
Patch Adams ingressou na faculdade de medicina da Virgínia e logo observou a maneira que seus mestres se relacionavam com seus pacientes e com os outros profissionais da área. Ele observou que os médicos tratavam as pessoas de forma desumana, sem respeito e calor humano.
Utilizando métodos pouco convencionais para tentar diminuir a ansiedade e a dor dos pacientes do hospital universitário, Patch Adams instituiu que o médico deveria tratar as pessoas e não apenas as suas doenças. Ele percebeu que o distanciamento na relação médico-paciente durante o tratamento poderia provocar reações negativas na recuperação dos doentes. Sendo assim, de nada adiantaria um hospital moderno e bem equipado se não houvesse um bom relacionamento com os pacientes.
O estudante tratava os pacientes do hospital de modo singular, com carinho, respeito, humor e irreverência. Dessa forma, ele conquistou não só os pacientes como também os funcionários e alguns colegas de sala que logo se juntaram a ele nesse inovador e diferente tipo de tratamento. Ele também despertou a antipatia de alguns colegas e principalmente de alguns professores, que não concordavam com suas idéias e quiseram prejudicá-lo, chegando a pedir, inclusive, a sua expulsão da universidade, mesmo ele sendo o melhor aluno da turma. Adams foi absurdamente criticado por sua
“alegria excessiva”.
Patch Adams foi proibido diversas vezes de visitar os pacientes mas ele sempre dava um jeitinho de estar com eles e transmitir um pouco de sua alegria.
Mesmo com todas as dificuldades encontradas para dar prosseguimento ao seu ideal de tratamento, Adams segue firme em seu