Reflexão de teorias no caso da energia elétrica no Brasil
A energia elétrica é uma das principais fontes energéticas do mundo moderno, sendo utilizada nas casas, empresas e processo produtivo, esta é uma das responsáveis por tornar possível o avanço tecnológico alcançado. Esse tipo de energia é amplamente utilizada no país, sendo que 79,09 % é proveniente das usinas hidrelétricas. [1] A energia elétrica tornou-se um produto essencial para o homem moderno, além disso, tem grande poder sobre a economia, uma vez que é estritamente necessária para o processo produtivo e as atividades necessárias para a comercialização dos produtos industriais. Deste modo, torna-se possível adaptar teorias de renomados pesquisadores para o caso da energia elétrica. Entre eles as teorias de Malthus, Darwin, Hardin, Adam Smith, Oston e o Neomalthusianismo. Fazendo uma adaptação da teoria de Malthus e do Neomalthusianismo para o caso da energia elétrica, é possível refletir que a capacidade de produção não aumenta na mesma proporção que a população, deste modo, sendo um produto que se tornou indispensável na vida da sociedade brasileira, é necessário um plano de controle da natalidade, a fim de se evitar sua escassez, que dá indícios com apagões que afetam cidades inteiras. Segundo o Darwinismo, a competição por sobrevivência em um meio com recursos limitados determina a evolução biológica, e além disso, apenas os mais adaptados sobrevivem. Nesse contexto, o poder financeiro é determinante para “adaptação”. Em caso de escassez de energia elétrica, a economia teria que sofrer algumas mudanças e o custo se elevaria, deste modo, nem todos seriam capazes de pagar por ela, apenas os indivíduos com maior capacidade de adaptação, ou seja, os mais beneficiados financeiramente terão condição de pagar pela energia, enquanto os demais não terão essa oportunidade. Adaptando a teoria de Hardin, chegamos à conclusão que não é possível que a produção de energia seja máxima e o