Reflexao
Na figura mostramos um raio luminoso (um estreito feixe de luz) que incide no ponto P de uma superfície refletora. Traçando a normal a esta superfície no ponto P (NP), vemos que ela e o raio incidente determinam um plano, na figura este plano é a folha de papel. A experiência nos mostra que a reflexão ocorre de tal maneira que o raio refletido está sempre contido neste mesmo plano. Portanto, na figura, o raio refletido, assim como o raio incidente e a normal NP, estarão todos situados no plano da folha de papel. ESTA OBSERVAÇÃO EXPERIMENTAL É CONHECIDA COMO A PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO. O ângulo i, que o raio inicialmente forma com a normal, é denominado ângulo de incidência é o ângulo r, formado pela normal e pelo raio refletido, é o ângulo de reflexão. A medida desses ângulos, em uma experiência de reflexão, pode ser feita facilmente e, assim, foi possível verificar, desde a Antiguidade, que eles são sempre iguais entre si. Esta conclusão de que, na reflexão a luz, tem-se r, é conhecida como a SEGUNDA LEI DA REFLEXÃO.
As leis da reflexão: 1º lei – o raio incidente, a normal à superfície refletora no ponto de incidência e o raio refletido estão situados em um mesmo plano. 2º - o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (i = r).
EXEMPLO:
1) Uma pessoa faz com que um estreito feixe luminoso incida perpendicularmente à superfície de um espelho.
a) Qual é o valor do ângulo de incidência?
Como o ângulo de incidência é formado pelo raio incidente e a normal, é claro que, nesse caso, temos i = 0, pois o feixe está incidindo ao longo da normal.
b) Qual é a direção do feixe de luz?
Como, na reflexão da luz, temos sempre i = r , teremos, neste caso, r = 0. Isto significa que o feixe refletido voltará dirigido também ao longo da