REFLEX ES SOBRE O TERN RIO
OR.’. DE ICÉM –SP / REAA.
Glesp
TRABALHO: REFLEXÕES SOBRE O TERNÁRIO
Autoria:
Ir.’. Rogério de Souza Borges A.’.M.’.
Icém, 22 de Março de 2014
REFLEXÕES SOBRE O TERNÁRIO
A origem remota da numerologia A civilização do passado atribuía aos números virtudes mágicas, o que levou alguns filósofos e sábios a estudar seriamente os números, dentre eles, o conhecido Pitágoras, que viveu no século 6° a.C e que fundou uma comunidade dedicada ao estudo da Geometria, da Matemática, da Astronomia e da Musica. Ele afirmava que tudo é número, sugerindo que o ritmo do universo era regido pelas perfeições dos números, e que cada número exprimia alguma idéia ou uma verdade absoluta.
O misticismo da Numerologia O zero, ou Nada Absoluto, era representado pelo espaço absoluto, onde o espírito do G.’.A.’.D.’.U.’. (Deus) pairava, mesmo que não tendo manifestado. Em Gênesis (1:1 e 2), lê-se: “ No principio criou Deus o Céu e a Terra, porém, estava vazia e nua, a Treva cobria a face do abismo e o Espírito de Deus era levado por cima das águas”. O espaço é simbolicamente representado pelo circulo ou numericamente pelo Zero ou Nada. O Aprendiz Maçom, durante suas Instruções, adquire o conhecimento da simbologia dos quatro primeiros números: 1,2,3 e 4. No entanto neste trabalho dedico atenção especial e destaque para o número 3, um dos elementos contido dentro da sétima instrução, considerado como primordial para o Grau de Aprendiz Maçom. De inicio, é importante deixar claro que não se quer aqui diminuir a importância de outros números para a formação do conhecimento universal. Por outro lado é preciso admitir que o Ternário possui especial destaque nos mais diversos ramos de atividade e do conhecimento humano. E, acredito, é o fato de dar o primeiro grau de complexidade à produção de conhecimento, como se verá adiante, que faz dele o número do Aprendiz Maçom. Ora, o próprio