Refletindo sobre morte
Esse carnaval, de “carnaval” não teve nada. Enquanto muitos se deleitavam na “festa da carne” (que é o significado), um grupo de sedentos por Deus estavam em um congresso abençoado louvando e tendo um contato inexplicável com Deus. Só quem estava lá sabe a unção que reinou!
Mas enfim, fazendo uma simples análise do que significou esses últimos dias, penso que aquilo foi um ‘ensaio para o céu’:
“Estávamos rodeados de pessoas que buscam um só propósito, que querem nosso bem, que fazem questão de interagir umas com as outras, de brincar, comer juntas, sem pensar em nada...só em aproveitar os irmãos e louvar a Deus.”
Obviamente tudo aquilo que pensamos que é o céu, será exponencialmente melhor, mas me arrisco em dizer que esses dias foram presente de Deus para nos reafirmar a Sua promessa.
Ao invés de nos desesperarmos com tamanho imprevisto, precisamos tomar a decisão de dizer assim como Jó 1:21:
“E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!”
Não questione a Deus sobre sua proteção, pois todos que somos um “milagre ambulante” sabemos que Ele é poderoso para ter salvado nosso amigo de qualquer arranhão, mas se não foi assim, é porque o propósito de Deus era outro. Vamos dar Glória a Deus, pois aquilo que experimentamos só uma pontinha, nosso querido amigo estará desfrutando em abundância ao lado do Senhor.
Não se esqueçam que “no mundo jás o maligno”, onde Pet está é bem melhor!
Mas também não adianta dizer que é fácil, então o que digo a vocês é: “Troque seu fardo com Jesus.”
“Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11: 26-28)
Força