Referencial de competências-chave
DR1 Direitos e Deveres
(Tem sido efetuado um esforco nesse sentido, e os resultados são óbvios. Todos nós sem exeção, temos que tomar consciência das nossas liberdades e saber utiliza-la perante a comunidade em que vivemos, também no contexto privado, como é óbvio.) Saber utilizar as nossas liberdades é algo que vamos aprendendo e existe um responsabilização grande por parte da familia e escola, aliás liberdade e responsabilidade pessoal andam de mãos dadas. Existe algumas definições de liberdade e existe uma teoria maniqueísta que nega a liberdade, ao pressupor a subordinação do dualismo antropológico corpo-alma ao dualismo onto-cosmológico Diabo-Deus, que expressa a exigência das boas ou más acções serem reflexo da acção de uma das referidas potências sobre a natureza humana; o teólogo de Hipona, situado nos antípodas da referida doutrina, afirma, pelo contrário, que o homem é essencialmente livre, já que tem uma vontade que capaz de escolher entre o bem e o mal. Na minha opinião pessoal eu penso que seja uma mistura dos dois, quando nascemos trazemos valores e marcas géneticas gravados que nos dá uma personalidade própria e única recetivo a mudanças. A liberdade como conceito puro não tem practibilidade na nossa vida social porque nunca fomos verdadeiramente livres. A escola e os pais tem no papel da educação e aculturização dar os alicerçes fundamentais na formação de cada pessoa, ter consciência das suas limitações e saber escolher perante a realidade que conheçe. Isto reflecte-se nas ações que temos no dia a dia e na escolha sempre presente de ajudar os outros, uma responsabilidade inerente a todos mas que nem todos interiorizam essa ideia. Mas por outro lado temos exelentes exemplos, vindas de pequenas ações do quotidiano, como também de instituições, na chamada responsabilização social. A nivel de instituições existe uma sobejamente conhecida, e um grande nome em Portugal e não só, o Banco Alimentar, a ideia