Rede de tecnologia em telefonia móvel

Introdução

Na recente história da telefonia celular, um dos maiores desafios é absorver as tecnologias e novidades que se apresentam em nosso cotidiano.
Neste trabalho temos como objetivo esclarecer as gerações de celulares chamados 1G, 2G 2,5G, 3G, 4G e 5G; tema que causa muita confusão no mercado, pois às vezes é interpretado como uma jogada de marketing ao invés de uma evolução tecnológica no setor.
No Brasil já usamos as gerações 1G, 2G, 2,5G, 3G e em grandes cidades já possuem a geração 4G. No exterior, temos várias operadoras trabalhando com a geração 4G que beneficia os consumidores pela alta performance dos serviços prestados via protocolo IP. Com isso, as tecnologias baseadas no Iphone e Android nos EUA oferecem serviços de altíssima performance via aplicativos que utilizam o acesso de banda larga para serem executados.

1. Primeira Geração 1G
A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava alguém sintonizar na mesma freqüência que seu celular trabalhava para escutar sua conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que atualmente.
Os tele móveis da primeira geração ou 1G enviam onda analógicas em forma continua. Estes somente podem ser usados para comunicação por voz e sua qualidade de ligação é altamente variável devido à interferência. Outra desvantagem é a baixa segurança que proporcionam, já que é relativamente simples escutar ligações alheias através de um sintonizador de rádio assim como a usurpação de freqüência podendo até mesmo creditar as ligações na conta de um terceiro.
Nos laboratórios europeus, a telefonia celular estava pronta para ser lançada na metade de 1980. Nascia, então, um novo e revolucionário serviço de comunicações pessoais, a telefonia móvel de primeira geração (1G).
Como não