Rede de supermercados e meio ambiente
A conservação do meio ambiente é um fator de forte influência no mercado e as empresas são cada vez mais exigidas a adotar práticas adequadas de uso dos recursos naturais e de diminuição dos níveis de poluição.
No início, a preocupação da sociedade se limitava ao controle da poluição. Se antes as empresas apenas tratavam os produtos antes de levá-los ao mercado, atualmente elas também têm se preocupado em analisar todo o processo produtivo, desde a matéria-prima até o descarte final, com os propósitos de reduzir resíduos industriais, minimizar desperdícios, evitar que os produtos deem defeitos e assim adquirir aceitação do consumidor consciente.
O consumidor responsável se preocupa com o aumento dos desastres ambientais, mudando sua visão perante o processo de compra, tomando como critério de decisão a ecoeficiência do produto. Ele analisa qualidade, preço e o impacto que o produto pode causar na natureza. Na hora da compra, pressupõe-se que os consumidores preferem produtos cuja produção tem menor impacto no meio ambiente.
As organizações apresentam três dimensões do desenvolvimento sustentável. No aspecto econômico, as empresas têm que ser economicamente viáveis, dando retorno ao investimento realizado pelo capital privado. No social, há uma relação da empresa com o funcionário, procurando oferecer melhores condições de trabalho e oportunidades para portadores de deficiência. No ambiental, adota produção mais limpa, oferece condições para o desenvolvimento da cultura ambiental na organização, desenvolve uma postura de responsabilidade ambiental e procura participar de atividades governamentais no que diz respeito ao meio ambiente.
Sustentabilidade no varejo:
A tendência é que as grandes redes de supermercados apostem cada vez mais em lojas “verdes”. Apesar de sua construção exigir um custo maior, o montante de investimento vem caindo. Nessas lojas “verdes” são utilizadas técnicas de construção