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O preconceito se dá quando alguém é discriminado por causa da opção sexual, da classe social ou da raça, e pode causar sérios danos, físicos, psicológicos, sociais e financeiros, às pessoas que o sofrem.
O ato de discriminar alguém vai de um simples olhar incriminador ou a rejeição de um pedido de emprego, até agressões físicas e verbais. Mesmo havendo leis contra alguns desses preconceitos, essa aversão sem fundamentos, existente apenas por diferenças socialmente irrelevantes, é freqüente na sociedade.
Em um discurso ao fim da Apartheid, separação de negros e brancos que estipulava superioridade ariana, Martin Luther King agradeceu a Deus dizendo que os negros finalmente estavam livres. Porém, a discriminação contra o negro continua até hoje, em níveis infinitamente menores do que os da Apartheid e por “debaixo dos panos”, mas continua. Além do preconceito racial, existem, ainda, até hoje, todos os preconceitos que foram desenvolvidos ao decorrer da história, por casos semelhantes à Apartheid, como o Holocausto.
As autoridades devem conscientizar as pessoas e ensiná-las, desde a infância, a conviver com as diferenças. O poder executivo deve enfatizar e aprimorar suas leis para proteger as pessoas sujeitas ao preconceito e às agressões e injustiças a ele relacionados, cometidos por aqueles que se sentem superiores. Assim, com essas leis mais rígidas, finalmente, todos terão os direitos iguais que merecem.
A doença do século
Considerada a doença do século, o sedentarismo ocorre quando uma pessoa não pratica exercícios físicos suficientes para o seu corpo.
Aprisionado às praticidades da vida, o sedentário não vê motivos para se abster do conforto da tecnologia para praticar esportes ou atividades que exercitem o corpo. Assim, no decorrer do tempo, o indivíduo pode vir a desenvolver sérios problemas de saúde devido à falta de exercício, como obesidade, diabetes e problemas cardíacos que podem até causar sua morte.
Nos Estados Unidos, a