redação
Primeiramente, como o próprio estatuto da criança e do adolescente prevê, deve-se sempre prezar pela proteção física e emocional das crianças. Tornando controversa a permissão das mídias como canais de propaganda que aproveitam da inocência infantil para atingir grande número de vendas.
Outro fator seria o caráter de competição e discriminação que essas campanhas publicitárias impõem ás crianças. Colocando que para ser feliz, ter amigos e ser popular é necessário que se use determinado produto, causando muitas vezes problemas emocionais.
Medidas exeqüíveis podem ser tomadas para que a implementação das novas regaras atendam de forma satisfatória tanto ás crianças e pais quanto ás empresas publicitárias. Inserir nas escolas matérias específicas para a consciência cidadã e social das crianças. E começando de forma gradual a premiação e reconhecimento para empresas e marcas que fazem uso do marketing consciente, aliado à implementação dessa matéria na grade curricular do curso de publicidade e propaganda seria um passo para que não haja prejuízos no setor. E depois de um tempo, dado para a adequação, a punição para empresas que fazerem uso de campanhas destinadas a crianças com