redação
Pacientes internados em macas pelos corredores, ou colchões sobre o chão e casos que se assemelham aos de uma enfermaria de guerra, em todas as situações ficou evidente que muitos dos problemas compartilhados estão relacionados a questões estruturais do sistema único de saúde, e que ferem a dignidade e os direitos dos cidadãos brasileiros, previstos na Constituição Federal.
Problemas na assistência farmacêutica praticada no SUS, levantou problemas como a dificuldade de acesso ao medicamento, a ineficiência no sistema de aquisição, na gestão de estoque e na logística de distribuição de medicamentos, a prescrição irracional e a carência de ferramentas e mecanismos informalizados de controle e prescrição.
A equipe de transição que prepara as primeiras ações do futuro governo Dilma Rousseft descobriu que a promessa de campanha de criação de unidades de prontos atendimentos, está ameaçada e o motivo é a falta de profissionais de saúde.
Em seu último contato com representantes do setor de saúde, Dilma confidenciou que, mesmo estando no governo como ministra por oito anos, só conheceu realmente a situação no SUS durante sua campanha. Segundo ela, o governo federal libera recursos que não chegam a diversos municípios, onde a gestão não existe e a corrupção corre solta.
"Não se perde nunca a esperança de conseguir mais recursos para a saúde. A única esfera de governo que precisa, por justiça, colocar mais recursos é a união."
Pacientes internados em macas pelos corredores, ou colchões sobre o chão e casos que se assemelham aos de uma enfermaria de guerra, em todas as situações ficou evidente que muitos dos problemas compartilhados estão relacionados a questões estruturais do sistema único de saúde, e que ferem a dignidade e os direitos dos cidadãos brasileiros, previstos na Constituição Federal.
Problemas na assistência farmacêutica praticada no SUS, levantou problemas como a dificuldade de acesso ao medicamento, a ineficiência no