Redação
Surge uma nova fase para a economia do Brasil, a fase onde até produtos como o tomate, a batata e o feijão, passam a ser inflacionados e a custarem muito mais do que o bolso do que a maioria dos brasileiros pode pagar, produtos que antes não faltavam na mesa do brasileiro.
Ao contrário do que se dizia nos anos anteriores, mas precisamente em 2010 e 2011, que a nossa economia estava superaquecida e como consequência disso os preços aumentavam, essa conversa já não resolve e as pessoas cobram por uma solução rápida e prática para o caso. É claro que não falamos de aumentar os juros para baixar a inflação, o que se quer é algo que seja benéfico para todos e não desestruture a nossa economia.
Para o mundo dos negócios, estar preparado em épocas que a inflação esteja aumentando cada vez mais, é crucial. Saber a hora de parar de investir, saber que poderá quebrar se não estiver preparado para uma futura crise, e até saber quais medidas tomar diante de uma situação dessa, são de extrema necessidade para uma determinada empresa.
Se o seu negócio depende da visão de países de fora, a preocupação deve ser ainda maior, já que grande parte dos investidores deixam de apostar em um país que esteja vivendo um momento de inflação, pois sabem que a economia desse país está com problemas. Por outro lado, a preocupação também deve ocorrer com negociações feitas com o exterior nessa fase, muitos países procuram investir em outros que passam por esse momento de inflação se aproveitando das altas taxas de juros e isso gera uma enorme instabilidade no mercado de câmbio.
Juntamente com a inflação chega a defasagem do poder para comprar, onde empresas ficam muito limitadas neste quesito e ainda por cima, aumentam os seus gastos com contas que mantêm o seu negócio, funcionários e benefícios e taxas elevadíssimas nos bancos. O ideal seria que todas as empresas se planejassem para possíveis situações de risco. Porque se hoje a economia está instabilizada (e