Redacao
Qual é o maior problema da educação brasileira? Se fizéssemos essa pergunta a 100 pessoas, no mínimo 30 responderiam: "é a violência". De fato, o Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para se viver. Morrem 50 em cada 100 mil jovens por ano. A maioria adolescentes do sexo masculino, pretos e pobres.
Engana-se quem pensa que o problema é a “rebeldia” dos alunos. Engana-se quem pensa que uma boa bronca resolve. Ninguém fica violento a partir do nada. É algo que vem enraizado na nossa mente desde a infância até a idade adulta. Quando eles não aguentam mais, “explodem”. A melhor forma seria tratar a violência com amor e carinho, não mais raiva. Quem tem que dar o primeiro passo é a família, não o governo.
Além disso, a raiz da violência é a desigualdade, não a pobreza. A Etiópia, por exemplo, um país onde todos estão no mesmo barco, quase não há casos de crime. Quem o pobre iria roubar? Para quem venderia maconha? Eis a questão.
Se falarmos com um brasileiro que reside em um país desenvolvido, com certeza ele admiraria muito a segurança e a falta de medo ao andar na rua às duas da madrugada. Para chegar a esse nível de desenvolvimento, só precisamos de você, caro leitor, basta votar na pessoa certa.
Um faroeste tropical
Qual é o maior problema da educação brasileira? Se fizéssemos essa pergunta a 100 pessoas, no mínimo 30 responderiam: "é a violência". De fato, o Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para se viver. Morrem 50 em cada 100 mil jovens por ano. A maioria adolescentes do sexo masculino, pretos e pobres.
Engana-se quem pensa que o problema é a “rebeldia” dos alunos. Engana-se quem pensa que uma boa bronca resolve. Ninguém fica violento a partir do nada. É algo que vem enraizado na nossa mente desde a infância até a idade adulta. Quando eles não aguentam mais, “explodem”. A melhor forma seria tratar a violência com amor e carinho, não mais raiva. Quem tem que dar o primeiro passo é a família, não o governo.