Red Bull marketing
Mateschitz levou um pouco desse liquido para a Áustria e desenvolveu um energético com a mesma composição. Foi aceito para ser vendido apenas em 1987 e passou por diversos testes e pesquisas para se provar que não era um produto prejudicial à saúde, algo que se é contestado até hoje em dia.
E o sucesso da Red Bull não ficou restrito apenas a sua cidade de origem, muito pelo contrario, desde 1992 quando foi pela primeira vez para outro país, no caso a Hungria, o energético é o mais vendido do seu seguimento em todos os 140 países onde ele está presente, possui um volume de vendas superior a 4 bilhões de latas por ano e 70% do mercado de energético mundial.. Um grande exemplo disso é o fato de em alguns lugares ele ser mais vendido que a marca Coca – Cola.
A Red Bull consegue atingir essa enorme marca mundial, mesmo com alguns países restringindo ou até mesmo não permitindo sua comercialização. Como por exemplo, na Argentina, onde o energético é comercializado à força de concessões judiciais provisórias, devido às exigências das autoridades locais para que a fórmula seja alterada, reduzindo a quantidade de cafeína, no México que é proibido o termo Energy Drink na embalagem e na França, onde está vetada a comercialização.
O sucesso do energético no Brasil é o mesmo que dos outros lugares do mundo, desde sua chega em 1998, com o Red Bull Energy Drink, a Red Bull sempre obteve grandes lucros e maior parte no mercado de vendas. Em 2003 ouve a chegada do Red Bull Sugar Free, que contem apenas 10 calorias e fortaleceu ainda mais a marca no país, uma vez que passou a ser consumida por novos consumidores, que gostaram do produto ter uma opção mais saudável.
Todo esse sucesso se deve graças à forma de comunicação utilizada pela empresa, com seu