Recursos humanos

As grandes organizações do mundo contemporâneo e globalizado tem plena consciência que a causa maior de sua existência, são seus clientes, sejam no âmbito interno ou externo, e por isso, devem zelar e cuidar dos mesmos, buscando sempre satisfazer às suas reais necessidades, contratando os melhores profissionais e mantendo seus melhores talentos. Todavia, a realidade é que nem todas as organizações aplicam na prática aquilo que conhecem teoricamente sobre Gestão Estratégica de Pessoas no intuito de promoverem políticas e programas que estimulem e retenham seus talentos, apesar de testificarem que, quando existe a satisfação por parte do colaborador existe uma relação de doação, de prazer e de entrega e, como consequência, o alcance da competitividade com qualidade e lucratividade sem os fantasmas de um dia ou outro perder aquele colaborador que tanto já conhece seu cliente e a dinâmica de sua organização. Ademais, o termo competitividade ganhou um significado mais abrangente, para as organizações, não são apenas o mercado e os concorrentes motivos de preocupação para a gestão, agora as pessoas e seus talentos assumem papel fundamental nesse contexto. De acordo com Gretz (1997) a origem da palavra talento, atravessou os tempos, passando pelo grego (tálantos) e pelo latim (talentum) e deixou de significar dinheiro para significar aptidão natural ou habilidade adquirida, inteligência excepcional. Normalmente o talento está associado a algo valioso, usado para denominar pessoas que se destacam por alguma habilidade marcante. Para Michaels, Handfield e Axelrod (2002), talento é o conjunto de habilidades de determinada pessoa, seus conhecimentos, dons, experiências, inteligência, discernimento, atitude, caráter e impulsos inatos, inclusive sua capacidade de