Recursos humanos
O cenário atual requer adaptações das mais diversas ordens, no sentido de acompanhar o caráter dinâmico de competição, levando as organizações a buscarem formas de atuação que as diferencie de seus concorrentes, possibilitando vantagens competitivas. Para seu melhor desempenho, as organizações visualizam cada vez mais a importância das pessoas. Pode-se perceber uma via de mão dupla: as pessoas precisam das organizações para sua subsistência e para seu sucesso pessoal, e, por sua vez, as organizações dependem diretamente das pessoas para produzirem seus bens e serviços, atender seus clientes, competir nos mercados e atingir seus objetivos globais e estratégicos.
Administrar comportamento humano implica governar aquilo que as pessoas fazem como participantes das organizações, sendo que, é justamente por meio das ações que é possível formular e atingir objetivos organizacionais. Gerir pessoas em contextos de trabalho significa controlar os fatores que interferem na qualidade de trabalho e de vida dos funcionários, não no sentido de manipulação de sua conduta, mas no sentido de identificar as melhores condições para cada tipo de serviço, as competências necessárias a serem desenvolvidas, os fatores que motivam os trabalhadores, os recursos e as estruturas necessárias para a execução das atividades. Dirigir o desempenho das pessoas nas organizações, por meio da formulação de objetivos que explicitem ações contextualizadas, especificando as situações nas quais as ações irão ocorrer e o modo como devem acontecer, bem como, os resultados desejados a partir delas, parece ser uma opção de discutir modos de gestão.
Os profissionais de RH devem responder aos desafios competitivos de suas organizações, demonstrando explicitamente a sua contribuição com as estratégias de negócio, sendo preciso responder às demandas de desenvolvimento e tratamento diferenciado das pessoas. Ou seja, manter o conhecimento organizacional em permanente fluxo de evolução, estimular e