Reconhecimento de Vidrarias
Resumo: No seguinte experimento, avalia-se a exatidão de medição de alguns instrumentos através de medições e cálculos simples de massa, volume e densidade. Através de quatro procedimentos de medições e pesagem em diferentes instrumentos, percebemos que a pipeta e o balão, nos da maior precisão na medição de volume.
Introdução A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico da amostra (sólido, líquido ou gasoso) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos podem ser expressos em unidades SI, metro cúbico (m³), ou em unidades submúltiplas deste, que é o caso mais recorrente. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o mililitro (ml), ou centímetro cúbico (cm³), e o litro (L), ou o decímetro cúbico (dm³). No experimento a seguir utilizaremos como base de estudo substancias líquidas. Para medir volumes de líquidos usam-se diversos instrumentos, consoante o rigor a observar e o volume da amostra. Os instrumentos têm por sua vez, tem inscritas algumas informações importantes, como:
Volume máximo (capacidade);
Graduação da sua escala, normalmente em mililitros;
Tolerância (limite máximo de erro);
Traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos;
Temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição e que é normalmente, 20°C).
Deve-se tomar cuidado há alguns erros, como os erros de paralaxe, que são associados à posição incorreta do observador. A leitura dos instrumentos deve ser feita de modo a que a direção do olhar coincida com a linha tangente a parte interna do menisco, se este for côncavo (ex: água), ou a parte externa do menisco, se este for convexo (ex: mercúrio). Como mostra a Figura I:
Figura I: Observação correta para medição com o uso de instrumentos
Os instrumentos devem ser utilizados como mostra a Tabela I abaixo:
Tabela I – Instrumentos, características e modo de