Reciclagem de Pet no Brasil
Problema dos resíduos sólidos, dentro do contexto ambiental, vem se agravando na maioria dos países e particularmente em determinadas regiões, dado o aumento da população e de um acentuado crescimento urbano. Tais fatos, associados à evolução dos costumes, criação ou mudança de hábitos, melhoria do nível de vida, desenvolvimento industrial e outros, têm provocado crescente ampliação no poder aquisitivo per capita, com conseqüência direta na quantidade total de resíduos sólidos produzidos particularmente nas cidades. (Barciotte, 1994)
A Agenda 21 propõe que
“A sociedade precisa desenvolver formas eficazes de lidar com o problema da eliminação cada vez maior de resíduos. Os Governos, juntamente com a indústria, as famílias e o público em geral, devem envidar um esforço conjunto para reduzir a geração de resíduos e de produtos descartados” (Bezerra e Fernandes, 2000)
Confrontando a necessidade da implementação de políticas ambientais condizentes com o desenvolvimento sustentável, Duran de La Fuente (1997) alerta para a necessidade em chamar a atenção sobre o quanto o desenvolvimento econômico gera de fragilidade sobre os recursos naturais, além de poluição, destruição de ecossistemas e aquecimento global. Logicamente, sem políticas ambientais eficazes e sem uma sociedade civil alerta, consciente, mobilizada e participativa, este desenvolvimento econômico pode levar a uma perda do patrimônio natural e ambiental, base de muitas possibilidades futuras.
Os programas oficiais de coleta seletiva, que existem em mais de 200 cidades do País, recuperam por volta de 1000 toneladas por ano. Além de garrafas descartáveis, existem no mercado nacional 70 milhões de garrafas de refrigerantes retornáveis, produzidas com este material.
A taxa de reciclagem de caiu de 27% em 1997 para 25% em 1998 para 23,7 % em 1999 e 22,3% em 2000 nos EUA. No entanto a quantidade de garrafas recicladas aumentou de 294 mil toneladas em 1997 para 320 mil em 1998 para 350 mil em 1999