Reciclagem de garrafas PET
RECICLAGEM DE GARRAFAS PET
PALMAS
2004
SIMONE CARLA DOS SANTOS
Pós-graduação em química ambiental
Projeto de Pesquisa apresentado na disciplina de Metodologia Científica do curso de Pós-Graduação em química Ambiental, pelas Faculdades Integradas Católicas de Palmas – PR.
PALMAS
2004
INTRODUÇÃO
O índice de reciclagem pode ser melhorado e, para isso, todos devem contribuir: - A federação e os estados devem legislar em favor da reciclagem. Por exemplo, os plásticos reciclados pagam 15% de IPI, enquanto outros materiais são isentos. A indústria recicladora de plásticos é, portanto, penalizada. Essa diferença poderia ser revertida para os catadores, que, recebendo mais pelo produto, não apenas estariam garantindo para si uma renda melhor, mas também seriam estimulados a coletar mais garrafas. Além disso, é preciso considerar que as embalagens, quando passam pelo consumidor, encerram em si toda uma cadeia de impostos. Esses impostos deveriam ser recuperados juntamente com o PET.
Os municípios devem coletar 100% do lixo urbano e organizar esquemas de coleta seletiva. 30% dos mais de 5 mil municípios brasileiros não contam com nenhum tipo de coleta e apenas cerca de 200 possuem um sistema de coleta seletiva. Esse sistema proporciona material mais limpo, livre de contaminações. Conseqüentemente, a sucata assim coletada tem maior valor. Outro benefício desse sistema de coleta é tirar os trabalhadores dos lixões, trazendo-os para cooperativas organizadas. As indústrias devem investir em informação e tecnologia; levar ao grande público o conhecimento sobre a reciclabilidade dos materiais, instruindo sobre como proceder para o correto descarte das embalagens; desenvolver as tecnologias que permitam materiais mais fáceis de reciclar, inofensivos e inertes, para proteção do meio ambiente; desenvolver os mercados para os produtos reciclados. No entanto, devido às inúmeras qualidades e benefícios