Reciclagem de alumínio
A reciclagem de latinhas no Brasil expande-se cada vez mais. Foi na década de 1920, que se tem data dos primeiros registros de produção de utensílios feitos a partir do alumínio nacional. O Brasil está em primeiro lugar no ranking mundial desde 2001. Em 2011 foram reaproveitadas 98,5% das embalagens. Isso reduz o custo de energia para extração (principalmente) de alumínio por parte das indústrias. A reciclagem de latinhas também proporciona uma renda para cerca de 180 mil de famílias no Brasil. Não apenas isso, mas a reciclagem de latinha injetou cerca de 645 milhões de reais na economia nacional. O alumínio pode ser reciclado a partir de sucatas geradas por utensílios domésticos, janelas, apartes de automóveis e principalmente de latas de metal, entre outros, eles podem ser fundidos e reutilizados para outro fim.
A capital nacional da reciclagem de alumínio se encontra em Pindamonhangaba, cidade localizada no interior de São Paulo. Condomínios, empresas, clubes organizam programas de descarte seletivo de lixo, facilitando a coleta seletiva nos bairros e municípios atendidos por esse tipo de serviço público. Com o apoio do Governo, de cooperativas de reciclagem a reciclagem de latas de alumínio vem crescendo mais a cada ano. Um dos principais fatores para esse aumento vem do fato da facilidade de coleta, venda transporte e do alto valor da sucata das latinhas de alumínio. Ao se reciclar não só o alumínio se reduz a quantidade de resíduos que irão para os aterros sanitários, proporciona a melhoria da qualidade ambiental.
O crescimento da consciência ecológica diminui a agressão ao meio ambiente, contribui para o aumento de renda de famílias carentes e proporciona o estabelecimento de políticas de destinação de resíduos sólidos. As latinhas são recolhidas pelos “catadores” e destinadas às empresas de reciclagem. Segundo informações do CENTRO DE INFORMAÇÃO METAL MECANICA, cerca de 200 mil pessoas vivem hoje da reciclagem de latas