Recensão crítica do livro de fayol (administração industrial e geral)
“A vaca, além de ser a sua única possessão, era também a corrente que os mantinha presos a uma vida de conformismo e mediocridade” (pág. 27).
O autor desta obra realça a importância da liderança.
“Depois de ler esta história compreendi que sou o dono do meu destino, que tenho a possibilidade de escolher em qualquer momento. Isto permitiu-me ser mais tolerante nas minhas relações pessoais, desfrutar plenamente do meu presente e encarar o futuro com uma visão mais optimista” (pág. 26 e 27).
Isto significa que devemos tomar o leme do barco, orientá-lo na direção que desejamos e assim enfrentamos tempestades, adversidades, com coragem e optimismo. Transpondo para a fábula, ao eliminar as “vacas”, as nossas crenças limitadoras transformam-se em crenças potenciadoras e não somos ovelhas de um rebanho, mas o pastor que guia o trajeto.
Tal transformação implica a aquisição de novos hábitos que despertarão o “guerreiro” adormecido dentro de nós. Dessa forma, aprendemos a gerir os nossos pensamentos e emoções com mais destreza, visando dominar e controlar os medos, inseguranças, desculpas. Eles não deixam de existir, mas serão geridos de forma a torna-los construtivos e não destrutivos. Isto constitui um gigantesco desafio, mas o resultado final é grandioso, caso nos tornemos líderes de nós mesmos.
Em qualquer organização, o líder ocupa uma posição de grande responsabilidade e a sua capacidade de liderança é fundamental para a eficácia não só do grupo, como também da organização. Isto significa que o líder é responsável pelo sucesso ou insucesso da empresa, dependendo da sua competência, capacidade para orientar, motivar o grupo, para que seja produtivo e