recensão critica
Instituto Superior de Ciências Educativas
Recensão Crítica
Isaac Newton
Nome do docente: Ana Sofia Rézio
Nome da discente: Daniela Gonçalves nº 20813
Janeiro 2014
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No âmbito da Unidade Curricular de Fundamentos da Matemática 1ºano, 1º semestre, lecionada pela docente Ana Sofia Rézio, foi-me proposto a realização de um trabalho, cujo, tema recai sobre uma recensão critica a um matemático, neste caso Isaac Newton.
O conteúdo abordado foi alvo de uma profunda pesquisa bibliográfica, que conduziu a uma melhor interiorização pessoal, fazendo assim com que o seu desenvolvimento fosse mais acessível de compreender e de expor a vários níveis.
Newton gostava de trabalhar sozinho porque tinha medo que descobrissem sua arte secreta: a alquimia. No século 17, as experimentações alquímicas atingiram o auge. Por toda a Europa, vendedores de manuscritos ilegais distribuíam teorias sobre a pedra filosofal e guias para obter o elixir da longa vida. Newton era fascinado por esses objetivos e pela ideia de conseguir achar uma explicação única para todos os fenômenos da natureza. “Ele encarava o que aprendia como uma forma de obsessão, uma busca a serviço de Deus”, afirma James Gleick, autor de Isaac
Newton. “Os alquimistas trabalhavam como uma sociedade secreta, com medo da perseguição da Igreja”, diz Valadares. Eles usavam pseudônimos e comunicavam por códigos. O criador da gravitação universal chamava-se Jeová Sanctus Unus, um anagrama de Isaacus Neuutonus, o seu nome em latim.
Em 1970, uma análise química mostrou uma concentração enorme de chumbo e mercúrio nos cabelos de Newton. Era o que se esperava. Por quase 30 anos, entre 1666 e 1696, época em que produziu a maioria da sua obra científica, Newton gastou muito mais tempo a tentar criar o mercúrio filosofal que a estudar as leis do Universo. Passava noites em claro, rodeado de fornalhas, misturando metais bocado por bocado. Anotava metodicamente no seu caderno