REANIMA O CARDIORESPIRATORIA 2013 C Pia
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Parada CardiorrespiratóriaR.C.P.
Reanimação cardiopulmonar
Prof. Esp: Mary Mayer
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR
Obesidade
Sedentarism o Hipertensão
Tabagismo
Diabetes
Mellitus
Estresse
É a cessação súbita da circulação sistêmica e atividade respiratória em vitimas com expectativa de restauração da função cardiopulmonar e cerebral, não portador de moléstia crônica intratável ou em fase terminal. A importância do tempo !!!
•Na PCR, a cada 1 minuto, cai 10% a chance de sua reversão.
•Após 10 minutos sem nenhuma manobra, o socorro é improvável. • Com manobras eficientes, prolonga-se este tempo.
•Com a desfibrilação precoce, o sucesso ocorre entre 40 a 70%.
• O sucesso da desfibrilação depende crucialmente do tempo entre o início da arritmia e da administração do choque.
Diagnóstico da PCR
Avaliação primária da vítima irway : abrir vias aéreas
reathing : Verificar a respiração
Não respira ? = Realizar 2 ventilações
irculation : Verificar a presença de pulso CAROTÍDEO
Ausência de respiração e pulso central?
Parada cardiorrespiratória = iniciar RCP
PRINCIPAIS CAUSAS QUE LEVAM A
PARADA CARDIORESPIRATORIA
• Cardiopatias
• Choque elétrico
• Afogamento
• Envenenamento (ex:. Cocaína)
• Aspiração de corpo estranho
Reanimação cardiopulmonar (RCP ou RCR)
Objetiva manter a viabilidade cerebral até a chegada de
socorro especializado ou recuperação do paciente.
Evitar a morte
Restabelecer circulação e oxigenação
Atendimento imediato da vítima, reduzindo as chances
de lesões cerebral. cerebrais por falta de circulação e oxigenação
Sinais de parada cardiorespiratória (PCR)
Respiratória
Ausência do movimento respiratório.
Inconsciência
Cianose
(arroxeamento
dos lábios e extremidade dos membros)
Dilatação das pupilas.
Cardíaca
Vítima está inconsciente, Não responde aos chamados, Ausência de perfusão capilar, Pele fria e amarelada, Pupilas dilatadas.
OBSERVAÇÃO
Para atuar em condições e sinistro, o socorrista deve usar os