realidade, verdade e alienação
Vivemos numa era de mudanças rápidas, num mercado global que impõe enorme pressão competitiva às nossas instituições econômicas (organizações). Vivemos na sociedade da informação, em que o povo tem acesso às informações quase tão depressa quanto seus líderes. Vivemos numa economia baseada no conhecimento, onde trabalhadores de bom nível educacional resistem aos comandos e exigem autonomia. Vivemos numa era de nichos de mercado, com consumidores habituados a uma alta qualidade e ampla escolha. Neste ambiente, as instituição burocráticas públicas e privadas que se desenvolveram nte a era industrial parecem-nos cada vez mais deficientes.
Em certas circunstâncias, as instituições burocráticas ainda funcionam. Se o ambiente é vel, a tarefa a realizar relativamente simples e todos os clientes querem o mesmo serviço, que a qualidade se torne crítica, a burocracia pública tradicional pode ser eficaz.
Mas a maioria das instituições governamentais é obrigada a executar tarefas cada vez complexas, em ambientes que mudam rapidamente, para clientes que exigem opções e idade. Essa nova realidade dificulta a vida das nossas instituições públicas.
Nossa tecnologia de informação e nossa economia baseada no conhecimento nos porcionam oportunidades de fazer o que nunca sonharíamos em fazer anos atrás. Contudo, aproveitar essas oportunidades, precisamos recolher as ruínas das instituições da era strial e reconstruí-las . Mesmo com as transformações (dentre elas a tecnologia), a liderança e a desenvoltura de todo este processo de criação ainda cabem à capacidade humana.
O advento de novas tecnologias gerou e tem gerado alterações na concepção do trabalho, o que de certa forma produz um repensar em termos das habilidades requeridas para o efetivo desempenho profissional, melhorando a qualidade da mão-de-obra e, conseqüentemente, melhorando a qualidade do produto.
Em um cenário marcado por rápidas mudanças, riscos e incerteza, onde a procura por