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Na análise por via seca, a amostra a analisar está no estado sólido, procedendo-se ao teste da chama. Este teste consiste na combustão de determinadas substâncias, que vão dar uma dada coloração á chama. Esta coloração deve-se a volatilização e correspondentes transições eletrônicas de determinado elemento químico presente na amostra sendo essa cor característica de cada elemento.

A cor presente na chama correspondente ainda á risca mais brilhante do espectro desse elemento. O espectro é um conjunto de radiações emitidas por uma fonte de luz, sendo o espectro eletromagnético o conjunto de todas as radiações, como as ondas de rádio ou ondas hertzianas, microondas, radiação infravermelha, radiação visível, radiação ultravioleta, raios x, raios e radiações cósmicas. Os espectros podem ser de emissão e absorção, contínuos ou descontínuos, sendo os espectros de emissão aqueles emitidos pelas substâncias após absorver determinada radiação. Aqueles que apresentam riscas coloridas num fundo preto denominam-se espectros de emissão descontínuos e caso não apresentem qualquer risca chamam-se espectros de emissão contínuos. Quanto aos espectros de absorção de substâncias, estes resultam da absorção de parte da radiação emitida por uma fonte luminosa sendo espectros com fundo colorido e riscas pretas.

Na experiência realizada, utilizamos cloretos de determinados elementos químicos, pois são mais voláteis e, por isso, quando misturadas com ácido clorídrico obtêm-se melhores resultados. Os cloretos das substâncias utilizadas eram do elemento químico sódio, potássio, bário, chumbo, cálcio, magnésio.

O trabalho que se realiza em um curso prático de Química Analítica I requer, além de grande dedicação e interesse, muito cuidado e atenção. Para melhor aprendizagem, torna-se necessário o aproveitamento substancial do tempo. O volume de informações é enorme e a quantidade de conceitos necessários é demasiada.

O objetivo desta atividade prático-laboratorial visa observar