Raça e Progresso - Boas
O texto de Franz Boas aborda a mistura dos “tipos de raça”. Para ele cada cultura deveria ser vista como única e no seu particular. Outra contribuição de Boas foi à crítica ao determinismo biológico. Em seu texto ele chama atenção para o modo como vem sido tratado os problemas atribuídos às misturas raciais contrapondo o racismo. Estes não levam em conta de forma clara e separada os aspectos biológicos e psicológicos que implicam e motivam as condições sociais e econômicas na população.
Já no texto de Mead ela vai colocar a preocupação com a padronização do comportamento dos sexos no que diz respeito ao temperamento, com as suspeitas culturais de que certas atitudes são naturalmente masculinas e outras naturalmente femininas. Ou seja, ela vai questionar-se quanto à crença da maioria, de que existe um temperamento ligado ao sexo natural que é ou não distorcido e afastado da expressão normal, levando em consideração que esses julgamentos feitos por nós a um sexo podem muitas vezes tratar-se apenas de uma variação do temperamento humano. O livro “Padrão de Cultura” de Ruth rompe com a ideia de captar a cultura como um todo. Assim, buscando fragmentos e estudando uma cultura no sentido mais profundo, tenta identificar os processos dinâmicos que atuam em modificações culturais, através de um ponto de vista histórico. Fazendo isso, analisa a cultura como um conjunto e enxerga a possibilidade de comparar cultura.
Ambos os textos citados acima falam sobre a sociedade, ela é moldada de acordo com o espaço que elas vivem, como a Margaret Mead falou em seu texto que o “julgamento feito por nós a um sexo podem muitas vezes trata-se apensa de uma variação do temperamento humano”, ou seja como foi dito anteriormente o individuo é moldado de acordo com o espaço em que ele vive. O padrão de Cultura tenta identificar essas modificações culturais que é toda manifestação do homem nas artes.