Raça e progresso

UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO - FACIPLAC

Antropologia cultura
Raça e Progresso

Introdução
O autor, Franz Boas, em sua obra “Antropologia Cultural”, precisamente no texto “Raça e progresso”, busca explicar, com seus exprerimentos, o que vem a ser raça. Boas não fala do sentido usual dado a essa palavras, mas o real significado dela, apontando a inexistência de várias raças, como acredita-se hoje, mas sim, uma única e exclusiva raça, que é a raça humana.
O autor, refere-se aos problemas sociais e econômicos, dado pela mistura de tipos raciais, gerados no país. E para ter um estudo claro, eficaz e amplo, sobre os infortúnios dos mesmos, tende separar os fatores biológicos e psicológicos dos infortunios socias e enconômicos do tema abordado pelo autor.
Boas, substitui o termo "raça", por "forma corporal", pois para o mesmo, raça seria apenas uma questão de aparência e comparava também a cultura. Aborda os fatores esenciais do preconceito e aponta que nao é possível constatar características raciais fundamentais e hereditárias para todos de uma população, pois nem todos pertencem a mesma raça ou se enquadram nas generalizações feitas. Ele fala que os fatores culturais, são os responsáveis pelas diferenças dos tipos raciais. E também o antogonismo existente nos grupos fechados.
Retrata a consciência e antipatia racial, explicando como se dão e como caracaterizam-se os indivíduos levando em conta, não o caráter e personalidade, mas o grupo que ele pertence, segundo critérios dados por grupos dominates. Fatores esse, que podem ser físicos e também vestuais, onde o indivíduo não é julgado como um indivíduo, mas como um membro de sua classe.

Raça e progresso No texto de Franz Boas, “Raça e progresso” de 1931, o antropólogo começa dando uma ênfase ao alicerce que trata todo o texto, que são os