Ramos turgidos e cavitação
Relatório da aula prática referente à matéria de Fisiologia Vegetal.
Urutaí, 23 de Abril de 2013.
INTRODUÇÃO
Todos os processos fisiológicos da célula são direta ou indiretamente afetados pelo fornecimento de água. As atividades metabólicas e o crescimento celular estão associados ao teor de água do protoplasma. A água tem diversas funções dentro da planta, e uma delas é a manutenção de turgidez. As paredes celulares das células vegetais permitem desenvolver grandes pressões hidrostáticas internas, denominadas pressões de turgidez. A pressão de turgidez é essencial para muitos processos fisiológicos, incluindo expansão celular, abertura estomática, transporte no floema e vários processos de transporte através de membranas. A pressão de turgidez também contribui para a rigidez e a estabilidade mecânica de tecidos vegetais não lignificados. (TAIZ e ZEIGER, 2009) De acordo com Marenco e Lopes, uma vez que as células vegetais têm paredes bastante rígidas, uma mudança no potencial hídrico celular é geralmente acompanhada por uma grande mudança no potencial de pressão, com, relativamente, pouca modificação no volume da célula (protoplasma). Na maioria das células, a pressão de turgidez aproxima-se de zero à medida que o volume celular decresce em 10 a 15%. Entretanto, para células com paredes muito rígidas, a mudança em volume associada à perda de turgidez pode ser bem menor. Em células com paredes extremamente elásticas, como as de estocagem de agua nos caules de muitas cactáceas, tal mudança de volume pode ser substancialmente maior.
MATERIAIS E METODOS
Foram usados na aula prática:
- Três ramos de pingo de ouro (Duranta repens aurea);
- Becker com água
- Cortador
Procedimento: 1. Obtenha três ramos mais ou menos iguais de tomateiro, feijoeiro ou qualquer outra planta qualquer. 2. Deixe-os murchar durante uma ou duas horas sobre a mesa do laboratório. 3. Quando os ramos estiverem